sexta-feira, 27 de junho de 2008

Esportes de água

bodyboard

Dropar altas ondas em uma prancha bem menor e mais flexível que a do surf, proporcionando manobras radicais e muita adrenalina. Esse é o bodyboard, um esporte que já é reconhecido em todo o mundo e que vem tendo um grande crescimento a cada ano.

O número de praticantes também tem crescido e a indústria do bodyboard hoje já é uma das maiores do esporte. A organização e os grandes eventos favorecem esse crescimento. Atualmente o bodyboard conta com mais de 1 milhão de praticantes em todo o mundo.

O Brasil é uma das maiores potências no esporte e já consagrou diversos campeões mundiais, entre eles o hexacampeão mundial, Guilherme Tâmega. No feminino, o Brasil dominou o Circuito Mundial de Bodyboard de 1988 a 2004.

Mariana Nogueira venceu três vezes o circuito mundial, em 1988, 1992 e em 1998. Glenda Koslovski venceu em 1989 e em 1991. Stephanie Pettersen foi a que venceu o circuito mundial mais vezes, em 1990, 1993, 1994 e em 2002, sendo que nessa última, a atleta já estava naturalizada australiana.

Claudia Ferrari ganhou em 1995. Em 1996 e 1997 foi Daniela Freitas quem conquistou o mundial. Karla Costa venceu em 1999. Soraia Rocha ganhou em 2000 e 2001 e Neymara Carvalho conquistou o título em 2003 e 2004.

Equipamentos do bodyboard

O principal equipamento do bodyboard é, sem dúvidas, a prancha. Ela é a ligação do atleta com o mar e o instrumento que possibilita o contato com as ondas, a aventura e a adrenalina. Por isso todo cuidado é pouco.

A escolha de um bom equipamento é fundamental. Uma boa prancha auxilia, e muito, o surfista. Quando você está pegando altas ondas, ela é sua única aliada e faz muita diferença.

É preciso tomar alguns cuidados com a conservação do material. A capa para proteger a prancha é essencial e sempre deve ser utilizada. Outro ponto importante é evitar a prancha de bodyboard para outras atividades, como o sandboard. O atrito com a areia danifica o material.

As nadadeiras ou pé de pato completam a lista dos materiais necessários para a prática do bodyboard. Elas auxiliam o atleta a pegar as ondas, dando uma força maior no momento de entrar na onda.

Como não são baratas (as nacionais ficam a partir de R$ 30,00) deve-se tomar cuidado com a conservação do material. Quando sair do mar limpe as nadadeiras com água doce, assim você estará evitando que ela se deteriore antes do tempo.

Para o Presidente da Federação Paulista de Bodyboard, Washington Teixeira, uma maneira de não jogar dinheiro fora é praticando o esporte. "Antes de fazer um investimento você tem que saber se realmente curte pegar onda. Então antes de comprar uma prancha pratique o bodyboard, mesmo que seja com uma prancha emprestada".

Historia do bodyboard

O bodyboard é um esporte bem antigo. Alguns desenhos e relatos do século XV mostram que na Polinésia já se surfava deitado. Nessa época, apenas os reis podiam surfar em pé e o povo só podia se divertir surfando de peito.

Em 1971, Tom Morey foi consagrado o criador do bodyboard moderno no Havaí, graças à sua invenção: a prancha Morey Boogie. A construção dessa prancha foi de extrema importância para o desenvolvimento do bobydoard e até hoje é comum o esporte ser conhecido como morey boogie.

Durante muito tempo, Tom Morey tentou imaginar uma prancha que pudesse ser surfada de uma maneira diferente da habitual. Depois de ter introduzido várias inovações em pranchas de surf, tentou inovar com um bloco de polietileno e desenhou algo totalmente diferente: a primeira prancha de bodyboard.

Os modelos começaram a ser vendidos e, em pouco tempo, o bodyboard conquistou os surfistas e foi ganhando novos adeptos. Com a expansão do bodyboard e a criação de entidades reguladoras, o esporte alcançou um alto reconhecimento, fazendo com que a indústria de bodyboard seja uma das maiores do esporte.

O Brasil é uma das maiores potências do bodyboard e já consagrou diversos campeões mundiais, entre eles o hexacampeão mundial, Gulherme Tâmega. Entre as mulheres a situação é ainda melhor: o Brasil praticamente domina o Mundial desde 1988, com as conquistas de Mariana Nogueira, Glenda Koslovski, Stephanie Pettersen, Claudia Ferrari, Daniela Freitas, Karla Costa, Soraia Rocha e Neymara Carvalho.


Canoagem

A partir da necessidade do homem nasce um esporte. Essa é a história da canoagem, um esporte olímpico que por toda sua tradição e organização é tido como um dos principais no mundo dos esportes.

A habilidade com as canoas é uma técnica que vem sendo aperfeiçoada por muitos povos, mas o esporte canoagem é recente e tem sua origem na América.

A canoagem participou pela primeira vez dos Jogos Olímpicos na Alemanha, em 1936, se mantendo até hoje.

No Brasil quem regulamenta o esporte é a CBC (Confederação Brasileira de Canoagem). Ela é a responsável por organizar as competições e determinar os campeões de cada modalidade.

Para o presidente da Federação Paulista de Canoagem, Oswaldo Roman Espósito, o esporte tem tido um grande crescimento nos últimos anos apesar do pouco investimento. "Temos grandes atletas, mas ainda falta um apoio maior dos patrocinadores. Competimos com potências que estão no topo há 50 anos, como Hungria, Itália e Alemanha. Mesmo assim estamos fazendo um bom papel".

Remo

“Remo é o ato de deslocar um barco com ou sem timoneiro pela força muscular de um ou mais remadores, usando remos como alavancas e sentados de costas para a direção do movimento do barco”. Essa definição é dada pela Associação Brasileira de Remo, órgão máximo do esporte no País.

Toda a tradição do remo não é por acaso. O esporte foi utilizado como arma de guerra e grande aliado do comércio durante muitos séculos, além de ser um dos esportes prediletos entre a nobreza.

Equipamentos da canoagem e remo

Existem diferentes tipos de material para a canoagem e o remo, variando de acordo com cada categoria. Na Slalom, por exemplo, o caiaque tem que ter uma grande resistência além de uma boa hidrodinâmica para enfrentar as descidas. Nessa categoria são utilizados canoas e caiaques.

Já na categoria velocidade, a embarcação é feita para conseguir chegar à linha de chegada o mais rápido possível. Os materiais são mais leves e toda a hidrodinâmica é feita pensando na velocidade. Também competem canoas e caiaques.

Historia da canoagem

A canoagem nasceu na Groelândia, onde canoas serviam de veículo de pesca e trabalho aos esquimós. Existem registros também de que no século XVI índios americanos utilizavam canoas feitas de madeira e peles para retirar seu alimento dos rios e lagos.

Caiaque, na língua local da Groelândia, significa "barco de caçador", e seu uso era permitido somente aos homens, que empregavam ossos de baleia, peles e tripas de focas para a construção da embarcação.

Posteriormente, na América do Norte, surgiram as versões conhecidas como "canoas canadenses", embarcações feitas com troncos vazados. A canoagem como é conhecida hoje tem influência de 1864, quando o escocês MacGregor percorreu os rios da Inglaterra com seu caiaque Rob Roy.

No Brasil, a canoagem surgiu como esporte informal no ano de 1943, através de um imigrante alemão, José Wingen, que construiu uma embarcação de madeira parecida com as que ele utilizava durante sua infância quando competia num clube da Alemanha. Mas foi nas décadas de 70 e 80 que a canoagem teve um avanço com a chegada dos primeiros caiaques em fibra de vidro trazidos da Europa e da Argentina.

A Confederação Brasileira de Canoagem foi fundada em 1988 e apesar de ser uma confederação relativamente nova já está conseguindo resultados expressivos na esfera internacional.

Historia do remo

Apesar de toda a história, desde os egípcios, o remo só passou a ser considerado um esporte a partir da metade do século XIX.

Algumas regatas aconteceram antes dessa data, mas foi mesmo nessa época que o esporte tomou forma. As universidades inglesas de Cambrigde e Oxford adotaram o remo e, em 1829, realizaram a tradicional regata que anualmente revive, no Rio Tâmisa, os primórdios do remo.

A partir daí o desenvolvimento foi rápido e as novas tecnologias aperfeiçoaram a maneira de como o esporte é praticado. Novas categorias foram surgindo, de acordo com o número de competidores.

O remo se tornou um esporte olímpico em 1900. Na América do Sul, o Brasil e a Argentina disputam a hegemonia do esporte. Nos campeonatos olímpicos os argentinos têm melhores resultados e levam ligeira vantagem.


canoagem

remo

O que é Iatismo e Vela

A vela tem sua história diretamente ligada as grandes navegações e a necessidade do homem de comércio, expansão de território e guerra. Foi com elas que as técnicas se desenvolveram e os adeptos foram surgindo.

Mas a transformação da técnica em esporte só foi acontecer no século XVIII, na Holanda.

As provas eram tidas como uma recreação aos comandantes e capitães de barcos. Hoje em dia o esporte olímpico Vela é conhecido como um dos mais tradicionais de todos os esportes. O Brasil é uma das potências do esporte no mundo e ganha muitas medalhas nos principais campeonatos.

Historia do Iatismo e Vela

A vela tem sua história diretamente ligada as grandes navegações e a necessidade do homem de comércio, expansão de território e guerra. Foi com elas que as técnicas se desenvolveram e os adeptos foram surgindo.

Mas a transformação da técnica em esporte só foi acontecer no século XVIII, na Holanda.

As provas eram tidas como uma recreação aos comandantes e capitães de barcos. Hoje em dia o esporte olímpico Vela é conhecido como um dos mais tradicionais de todos os esportes. O Brasil é uma das potências do esporte no mundo e ganha muitas medalhas nos principais campeonatos.


Jet ski

O esporte é praticado com motos aquáticas, popularmente conhecidas como Jet Skis. Elas foram criadas pela marca japonesa Kawasaki com o objetivo de presentear os principais investidores da empresa. A idéia deu tão certo que a fabricação passou a ser industrial e o Jet Ski virou um esporte.

Desde 1992 existe a BJSA (Associação Brasileira de Jet Ski), que organiza as competições do esporte no Brasil, e tem como principal função normalizar, regulamentar e defender a imagem do esporte.

A principal dificuldade para quem quer iniciar é o fato do Jet Ski ter um valor muito alto. Não é qualquer um que tem dinheiro para comprar uma embarcação de aproximadamente R$ 20 mil. Mas mesmo assim nota-se um crescimento no número de praticantes.

Segundo o presidente da BJSA, David Haddad Jr., o Brasil é a segunda maior potência do esporte no mundo. "Só ficamos atrás dos americanos. Em todos os anos que levamos todos os competidores ficamos na segunda colocação. O que falta é mais apoio aos nossos atletas".

Equipamentos do Jet ski

Como o próprio nome já diz, o Jet Ski é fundamental. Um bom equipamento é essencial para quem deseja competir. Mas para aqueles que querem iniciar no esporte, qualquer Jet Ski serve para se aperfeiçoar.

Os equipamentos de segurança também são muito importantes. O colete salva-vidas e o capacete são peças fundamentais para todos que querem se aventurar de Jet.

E para completar tem os auxiliares, que também fazem a diferença e dão o maior conforto. São eles: roupa de neoprene, botas pra jet ski, luvas, óculos e perneiras.

Historia do Jet ski

O jet ski é um produto com marca registrada da Kawasaki, uma das fábricas que produzem embarcações do tipo moto-aquática. O primeiro jet ski foi concebido pela Kawasaki Motors do Japão, quando um dos diretores solicitou ao departamento de desenvolvimento de produtos que criasse um "brinquedo" a motor para ser oferecido de presente aos melhores clientes.

Durante vários anos a Kawasaki foi a única a fabricar motos-aquáticas e só depois de pelo menos dez anos é que surgiram outros modelos produzidos por outras fábricas, como a Bombardier, Yamaha e Polaris.

Há pelo menos duas décadas as pessoas que estavam envolvidas com o jet ski decidiram promover pequenas corrias e gincanas, que foram apoiadas pela própria Kawasaki, já que naquela época ela era a única fabricante de jet skis.

Criou-se também a Associação Internacional de Jet Ski (IJSBA), que passou a cuidar dos interesses das pessoas que possuíam jet skis e a promover as competições. Com a entrada de novos fabricantes no mercado, a Associação passou a se chamar Internacional Jet Sports Boating Association.

A sigla continuou a mesma, mas a Associação passava a cuidar dos interesses dos competidores e adeptos de moto-aquáticas de qualquer marca e modelo. Atualmente, a IJSBA conta com mais de 30 países filiados que divulgam e promovem o esporte dentro das normas e regras internacionais e uniformes.

No Brasil, o jet ski é representado pela Associação Brasileira de Jet Ski (BJSA), que foi fundada em 1992 e tem como principal objetivo normalizar, regulamentar e defender a imagem do esporte, dentro das regras internacionais ditadas pela IJSBA.


kitesurf

Voar sobre a água puxado por uma pipa. Esse é o princípio do kitesurf, um esporte relativamente novo, mas que vem ganhando novos adeptos ao redor do mundo. O equipamento do kite é basicamente a pipa e a prancha.

O esporte é uma mistura de surfe, windsurf e wakeboard, e surge como uma opção aos praticantes desses esportes em dias onde as condições do tempo não são favoráveis.

A pipa é feita do mesmo material utilizado na fabricação de uma asa-delta. Já a prancha pode ser tanto uma especial para o kite, como também uma prancha de surf. A segurança é um fator primordial no esporte, já que qualquer vacilo pode trazer sérios prejuízos ao praticante.

Equipamentos do kitesurf

Kite - O Kite (pipa) é feito com o mesmo tecido de um pára-quedas, projetado de uma maneira que seja simples de usar por todas as pessoas. Sem a pipa, não existe o kitesurf, portanto é o principal equipamento do esporte. O formato de asa em arco facilita o vôo.

Linhas - As linhas são o elo de ligação do kite com o surfista. Existem três tipos de linhas que exercem diferentes funções. A linha de vôo, que mede aproximadamente 30 metros, liga o kite a barra de controle. A linha de freio serve para frear e as linhas principais, conhecidas por Kevlar, apresentam alta resistência e elasticidade mínima para o controle do kite.

Barra controle - A barra é utilizada para controlar o kite. O atleta tem nela a possibilidade de comandar a direção e a velocidade. Com aproximadamente 90 cm de comprimento vem acompanhada de um sistema para frear a pipa em caso de emergência.

Prancha - O estilo da prancha vai depender do estilo do atleta. Existem pranchas parecidas com as de surf e também com as de wakeboard. O diferencial é o tipo de material do qual ela é feita. Como os saltos são freqüentes, as pranchas têm que ser mais resistentes.

Cinto - O cinto tem a função de conectar o atleta ao kite. Existem modelos que além das funções básicas propiciam maior conforto durante a velejada.

Historia do kitesurf

O kitesurf moderno, como é praticado hoje, foi inventado por dois irmãos franceses: Bruno e Dominique Legaignoix. Os irmãos, que eram navegadores, surfistas e windsurfistas, desenvolveram uma pipa com câmaras de ar em 1984. Uma vez infladas, o ar não escaparia delas, o que permitia que fossem erguidas novamente da água toda vez que caíssem, sem precisar de ajuda de terceiros.

A invenção dos irmãos Legaignoix foi patenteada e eles participaram de uma série de regatas internacionais de velocidade com esquis aquáticos para desenvolver o invento nos anos de 1985 e 1986. Em 1993, as pipas, já então desenvolvidas, começam a ser vendidas.

Antes da invenção dos irmãos Legaignoix o kitesurf já existia. A maioria das versões sobre o surgimento das pipas (em inglês, kites) aponta a China como seu lugar de origem, há mais de 2 mil anos. As pipas ajudavam a navegação de barcos e o transporte de materiais pesados de construção.

Em 1964, Domina Jalbert, dos Estados Unidos, criou a primeira pipa que era inflada de ar. Na década de 70, alguns americanos começaram a usar pára-quedas para puxá-los sobre esquis aquáticos. O holandês Gijsbertus Panhuise, em 1977, conseguiu patentear um equipamento em que uma pessoa é puxada por um pára-quedas em uma prancha e, em 1978, um barco movido à pipa, desenvolvido pelo americano Ian Day, ultrapassa a velocidade de 40 km/h.

Na década de 80, algumas tentativas de combinar pipas com canoas, patins, patins de gelo, esquis, esquis aquáticos, entre outros, foram feitas. Uma delas foi a do suíço Andréas Kuhn, que levantava da água sobre uma prancha similar à de wakeboard e impulsionado por um equipamento de parapente de aproximadamente 25 m². Ele foi o primeiro a saltar a grandes alturas com ventos fracos e foi mostrado pela TV européia.

Em 1998, em Maui no Havaí, foi disputado o que foi chamado de 1º Campeonato Mundial, nas modalidades de longa distância, wave e slalom. Dos 24 competidores, apenas dois optaram pelo kiteski e o resto usou as pipas infláveis. O americano Marcus Flahs Austin foi o campeão na classificação geral, com a pipa inflável. Cory Roeseler, com seu kiteski, ficou em segundo.

No ano de 2000, foi criado o Kiteboard Pro World Tour, o primeiro Circuito Mundial de Kitesurf. O campeonato passou por países como Cabo Verde, República Dominicana, França e Rio de Janeiro. Na praia da Barra da Tijuca, no Rio, o francês Christopher Tasti e a neo-zelandesa Stephanie Gamble se tornaram os primeiros campeões mundiais. Os franceses Franz Olry e Anne Laure Pegon venceram a etapa do Rio.

Em 2001, no segundo ano do Kiteboard Pro World Tour, o Rio encerrou mais uma vez o circuito e ganhou o status de Campeonato Mundial feminino. Os atletas fundaram a Kiteboard World Association (KWA) e nesse ano também foi criada a Associação Brasileira de Kitesurf (ABK), que promoveu o 1º Desafio Brasileiro de Kitesurf, na cidade de Araruama, vendido por Marcelo Cunha e Daniela Monteiro.


Mergulho

O mergulho nasceu da vontade do homem de explorar o mundo submarino. Apesar de estar tão presente em nossa vida, o mar ainda é o maior, mais intrigante e desconhecido habitat terrestre.

Milhares de descobertas realizadas através dos séculos por mergulhadores, além de ajudarem a contar a história do homem, criaram um esporte que hoje em dia é muito praticado no mundo todo.

Das técnicas milenares, utilizadas para a busca de alimentos e armamentos, até as modernas tecnologias empregadas em mergulhos cada vez mais profundos, muitas vidas ficaram pelo caminho. Mas, com certeza, o sonho desses mergulhadores não foi em vão.

Hoje em dia quem quiser se arriscar no mergulho tem todas as condições de explorar a vida marinha com toda a segurança. Para a atleta de mergulho livre detentora de 4 recordes mundiais e 8 sul americanos, Karol Meyer, o mergulho é um esporte como qualquer outro. "Para mergulhar não precisamos ser um Pelizari, uma Tanya Streeter, basta termos vontade de estarmos na água, alguns minutos a mais sem respirar para podermos descer nas profundezas, ficar mais tempo na piscina, ou então, percorrer uma grande distância submersa".

Equipamentos do mergulho

O Snorkel é o que permite a respiração quando o mergulhador se encontra na superfície da água.

As nadadeiras auxiliam e dão mais força aos movimentos.

O colete é que controla a flutuação do mergulhador.

Os reguladores, como o próprio nome já diz, são feitos para regular a pressão do cilindro.

O cilindro armazena o ar respirável.

A máscara protege os olhos e permite a visibilidade.

O cinto de lastro é muito importante pois é utilizado para compensar a flutuação.

A roupa isotérmica mantém o calor natural do corpo dentro da água.

O profundímetro indica a profundidade.

Outros acessórios são: lanternas, bússola, facas, capuz, meias, botas, luvas, etc...

Segundo a atleta de mergulho livre detentora de 4 recordes mundiais e 8 sul americanos, Karol Meyer, os gastos com os equipamentos podem variar. "Se o atleta morar em um local de clima quente durante todo o ano, não precisará de roupa de neoprene. Caso necessite o custo total deve ficar entre R$ 300,00 e 600,00".

historia do mergulho

O Snorkel é o que permite a respiração quando o mergulhador se encontra na superfície da água.

As nadadeiras auxiliam e dão mais força aos movimentos.

O colete é que controla a flutuação do mergulhador.

Os reguladores, como o próprio nome já diz, são feitos para regular a pressão do cilindro.

O cilindro armazena o ar respirável.

A máscara protege os olhos e permite a visibilidade.

O cinto de lastro é muito importante pois é utilizado para compensar a flutuação.

A roupa isotérmica mantém o calor natural do corpo dentro da água.

O profundímetro indica a profundidade.

Outros acessórios são: lanternas, bússola, facas, capuz, meias, botas, luvas, etc...

Segundo a atleta de mergulho livre detentora de 4 recordes mundiais e 8 sul americanos, Karol Meyer, os gastos com os equipamentos podem variar. "Se o atleta morar em um local de clima quente durante todo o ano, não precisará de roupa de neoprene. Caso necessite o custo total deve ficar entre R$ 300,00 e 600,00".


Rafting

Desbravar belas corredeiras descendo a bordo de um bote. Esse é o rafting, um esporte que mistura adrenalina com segurança, e que pode ser praticado por qualquer pessoa.

Por ser praticado em equipe, proporciona a toda a família ou a um grupo de amigos o prazer de desenvolverem uma atividade juntos. A amizade e o companheirismo são as grandes armas do rafting.

Existem vários graus de dificuldade, para todos os gostos, por isso qualquer um pode se arriscar de acordo com sua vontade.

O grande aumento no número de praticantes de rafting é resultado do crescimento de empresas especializadas e da grande veiculação do esporte na mídia.

Além de tudo, o Brasil ainda garantiu um excelente resultado com a Equipe Bozo D'água, no campeonato mundial de 2003. Os jovens de Brotas ficaram na terceira colocação, na classificação geral.

Equipamentos do rafting

O bote tem de estar de acordo com os objetivos do grupo. Com características diferentes, os vários tipos de bote possibilitam ao grupo escolher qual o modelo mais indicado para cada tipo de corredeira.

Ele é feito de um material resistente, o hypalon. Esse tecido é uma mistura de fibra de poliéster e neoprene. O tamanho varia entre 3,65m até 5,50m. Quanto maior o tamanho do bote melhor a estabilidade.

Os itens de segurança são fundamentais no rafting. Os capacetes devem apresentar regulagem interna, para acomodar os diversos tamanhos de cabeça.

O modelo ideal de colete salva-vidas para o rafting deve ter uma alta flutuação, sistema de fechamento com presilhas reguláveis, um flutuador para cabeça.

Os remos utilizados devem ser o mais leve e resistente possível.

O comprimento dos remos é de 60 polegadas. Outro item fundamental é o cabo de resgate, que é uma corda elástica com aproximadamente 20 metros.

Historia do rafting

A primeira viagem de barco em corredeiras foi registrada em 1869, quando John Wesley Powel organizou a primeira expedição no Rio Colorado, nos Estados Unidos. Os aventureiros não tinham técnica para manobrar os barcos nas corredeiras e tiveram problemas de capotamentos e choques em pedras.

A história moderna do rafting teve início em 1842, quando Lieutenant John Fremont, do exército, fez suas primeiras expedições utilizando um barco desenhado por Horace H. Day. O barco possuía quatro compartimentos separados. O nome desse bote era Air Army Boats.

Em 1986, Nataniel Galloway revolucionou as técnicas de rafting mudando a direção do assento do bote, que passou a ficar virado para frente possibilitando encarar de frente as corredeiras e facilitando as manobras.

Durantes as duas grandes guerras mundiais, o exército americano passou a reutilizar os botes de borracha, mas dessa vez como botes salva-vidas. Mas foi depois da II Guerra que o rafting teve um grande impulso. Aventureiros na América do Norte passaram a usar os botes excedentes no exército, muito similares aos botes de hoje.

No Brasil, a história do rafting é mais recente. Os primeiros botes para corredeiras chegaram em 1982, quando foi montada a primeira empresa brasileira de rafting: a TY-Y expedições, que no início operava no Rio Paraibuna do Sul e Rio Paraibuna, ambos em Três Rios, Rio de Janeiro.


Surf

O surf é o mais praticado de todos os esportes radicais. A total interação com o mar, o contato com as ondas, a arte de domar a natureza fascinam os surfistas e simpatizantes. Esse é o surf, um esporte praticado pelos Deuses e Reis, que conquistou milhares de adeptos por todo o mundo, criando uma legião de fiéis e apaixonados seguidores.

Para iniciar no surf é necessário apenas uma prancha e muita coragem, para desafiar as ondas. O surf, hoje, deixou de ser apenas um esporte, e é uma filosofia de vida, exercendo grande influência na moda, na música, no cinema. O praticante do esporte possui um estilo próprio e pode facilmente ser identificado em qualquer lugar.

Os negócios do esporte atingem uma grande fatia do mercado e por todo o país já existem lojas especializadas que oferecem uma grande variedade de produtos, com todas as novidades do mundo do surf. Se você curte adrenalina, está no caminho certo. O surf chegou para mudar a sua vida.

equipamentos de surf

A prancha é o elo entre o surfista e o mar. Uma boa prancha é essencial para quem quer ter um bom desempenho. Ela tem que estar adaptada ao tamanho e as características físicas do atleta.

O desenvolvimento do material utilizado nas pranchas foi tão grande, que as velhas (de madeira), foram substituídas por modernas placas de poliuretano.

Além das conhecidas pranchinhas, mais velozes e utilizada pelos principais surfistas, existem as Fun e Long Boards.

A Fun Board é uma intermediária entre a pranchinha e o Long. Já as Long Boards são as mais clássicas e trazem consigo o peso e a responsabilidade de toda a história do surf.

Para completar a lista de materiais necessários para a prática do surf, tem o leash, a parafina e o neoprene.

O leash é a famosa cordinha. Ela é geralmente amarrada junto ao calcanhar e prende o atleta a prancha. Verifique sempre se o lash está bem preso, pois caso se solte você terá muito trabalho para pegar a prancha novamente.

A parafina que é feita do mesmo material da vela é passada na prancha e tem como objetivo segurar os pés do surfista durante a onda. Não exagere na hora da parafina e sempre lembre de utilizar o raspador.

O neoprene é a roupa de borracha utilizada principalmente no inverno ou em mares frios. Se você quer surfar por mais tempo então não esqueça do neoprene. Apesar de prender um pouco o movimento do atleta ele é essencial nas épocas mais frias do ano.

Historia do surf

Os primeiros relatos do surf dizem que o esporte foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahito. Mas em 1778, quando o navegador James Cook descobriu o arquipélago, ele afirmou que já existiam surfistas na ilha. Até o início do século 20 o surf permaneceu em baixa até conhecer seu pai, Duke Paoa Kahanamoku, que manteve o esporte vivo graças a sua persistência.

A primeira vez que o mundo ouviu falar do Havaí e do surf foi depois das Olimpíadas de 1912, em Estocolmo, onde Duke ganhou uma medalha de ouro na natação. Duke fez o mundo saber que ele era um usrfista e que o surf era o ato de cavalgas as ondas do mar. Após sua vitória, Duke introduziu o surf na América em 1913 e na Austrália em 1915.

No Brasil, as primeiras pranchas foram trazidas por turistas. A primeira prancha brasileira foi feita em 1938 pelos paulistas Osmar Gonçalves, João Roberto e Júlio Putz, a partir da matéria de uma revista americana, que dava medidas e o tipo de madeira a ser usada.

Em 1950, os cariocas Jorge Grande, Bizão e Paulo Preguiça construíram uma prancha que não tinha flutuação nem envergadura. Em 1962, no Rio de Janeiro o Sr. Moacir criou uma técnica para dar envergadura aos pranchões, em São Paulo, Homero Naldinho, com 14 anos, fazia suas madeirites.

Atualmente a Associação dos Surfistas Profissionais (ASP) é quem regulamenta e traça as diretrizes do esporte. Os maiores surfistas do mundo disputam anualmente o WCT (World Championship Tour) que consagra o campeão mundial.


wakeboard

Uma pitada de surf e outra de snowboard. Esses dois ingredientes misturados deram origem ao wakeboard, um esporte que por sua beleza plástica e radicalidade faz a alegria dos que procuram por adrenalina.

No wakeboard o atleta que está sobre uma prancha é puxado por um barco em alta velocidade, possibilitando manobras espetaculares. A velocidade é grande aliada dos atletas, que se projetam por mais de três metros de altura.

A prancha é parecida com a de snowboard e as manobras trazem influências do surf, skate e, é claro, do próprio snowboard. Atualmente o esporte está bastante difundido no Brasil e é praticado principalmente em represas.

Equipamentos de wakeboard

Uma prancha, uma corda e um barco. Esses são os equipamentos básicos e necessários para a prática do wakeboard. A prancha deve estar de acordo com o peso e o tamanho do atleta.

Mas geralmente as medidas são: 1,30m de comprimento, 45cm de largura e sua espessura é de 1 cm. Ela é ideal para a prática do esporte e possibilita uma maior velocidade e aproveitamento nas manobras.

A corda é o elo entre o barco e o atleta. Ela não pode ser elástica, pois faz o atleta perder o equilíbrio enquanto está no ar. Quanto mais rígida ela for, melhor. A medida varia entre 15 e 19 metros. Quanto maior a distância entre o atleta e o barco, maior é o tempo que o wakeboarder ficará no ar.

O barco deve ter um motor que mantenha a velocidade e que ande em linha reta, além disso deve estar pesado, assim fará uma maior marola e facilitará o atleta.

Segundo o praticante Daniel Valim, do site especializado Wake na Veia, o custo do material varia de mil a três mil reais. "Apesar do custo ser alto é importante o atleta comprar um produto de qualidade, pois a diferença na hora da prática é muito grande".

Historia de wakeboard

O wakeboard surgiu em dias que o mar estava sem ondas e surfistas usavam as pranchas de surf puxadas por barcos. O esporte evoluiu de diferentes formas até chegar o que é hoje: o esporte aquático que mais cresce no mundo.

No início da década de 80, algumas pessoas passaram a colocar alças para prender os pés em pranchas de surf. Isso ocorria em diversos lugares do mundo e até mesmo no Brasil. Diversos protótipos de pranchas foram feitos, mas nenhum deles virou produto de mercado.

Em 1984, Tonny Finn, surfista de San Diego, desenvolveu o Skurfer, uma mistura de esqui-aquático e prancha de surf. Foi o primeiro desenho de prancha desenvolvido para ser puxado por um barco ao invés de empurrado por uma onda. A prancha possuía as características de uma prancha de surf, mas era menor e mais estreita.

O surfista realizava manobras ao estilo do surf usando as ondas formadas pelo barco. Esse estilo lembrava esportes como o snowboard e skateboard, com um pouco de esqui-aquático. A Skurfer foi a primeira prancha a ser comercializada.

Em 1985, alças foram adicionadas às pranchas do mercado. Uma curiosidade é que esta inovação veio ao mesmo tempo através de pessoas que não tinham contato uma com a outra e não tinham idéia do que o outro estava fazendo. Tonny Finn adicionou alças à Skurfer, enquanto Jimmy Redmon, do Texas, adicionou alças à sua prancha para esqui Redline, que era sucesso no Texas.

As alças contribuíram para a evolução do wakeboard, já que permitem ir mais alto nas manobras. Quem introduziu a prancha no Brasil, foi Roberto Pereira Leite, o Betinho, que produziu uma cópia da Skurfer fabricada em São Paulo.

Um surfista havaiano chamado Erick Perez, juntamente com Herb O'Brien, desenvolveu a primeira prancha de wakeboard utilizando uma tecnologia utilizada na indústria do esqui aquático: fibra moldada à compressão. A prancha foi chamada de Hyperlite. Esta inovação detonou o crescimento massivo do wakeboard, que se tornou acessível a pessoas de 4 a 80 anos de idade.

Logo após o lançamento da Hyperlite, diversos exemplares da mesma chegaram ao Brasil e logo a prancha se popularizou. Em pouco tempo, verificou-se uma grande quantidade de praticantes. As competições passaram a ser freqüentes, proporcionando a profissionalização dos atletas e a produção de esquis-aquáticos e materiais esportivos.


waveski

Deslizar sobre as ondas mandando altas manobras, sentado sobre uma prancha. Esse é o waveski, um esporte que parece recente, mas que surgiu nas competições de surf durante os anos 60.

Os antigos caiaques foram remodelados por shapers que deram a prancha além de uma maior velocidade, melhor estabilidade e facilidade em desenvolver as manobras. Com essa guinada o esporte conseguiu atingir o patamar atual e se consagrar como esporte, ganhando cada vez mais novos adeptos.

Apesar da dificuldade encontrada principalmente no Brasil, devido ao preço dos equipamentos, mesmo assim a cada dia surgem novos praticantes.

Para o Vice-Campeão Mundial master de waveski, Rogério Cruz, com os patrocínios o esporte tem tudo para crescer.

"Temos uma ótima organização. O que falta realmente é a ajuda de patrocinadores. Com certeza, o waveski ainda pode se desenvolver muito mais no Brasil", disse Rogério.

Equipamento do waveski

O waveski tem dois equipamentos básicos e essenciais. São eles: o caiaque e o remo. Eles são os braços e as pernas do atleta no mar.

O caiaque, que pesa aproximadamente 6 kg, é feito especialmente para a prática do esporte, sendo mais ágil e eficiente que os caiaques normais. São as pernas do atleta.

Já o remo controla a ação do praticante. É ele quem direciona e dá todo o equilíbrio necessário. Geralmente feito de fibra de carbono, é leve e ideal para a prática do waveski.

O Vice-Campeão Mundial master de waveski, Rogério Cruz, dá a dica. "Como no waveski o praticante fica preso à prancha, o equipamento deve ser adequado ao peso do atleta. Portanto antes de comprar o material, experimente e veja se é adequado ao seu tipo físico". Além do remo e do caiaque, é recomendável que o praticante utilize um capacete, protegendo de qualquer acidente mais grave.

Hsitoria do waveski

O waveski teve início em 1962, na Austrália. De lá pra cá, o esporte se aperfeiçoou e passou a ser realizado sob caiaques lisos. O primeiro campeonato ocorreu em 1975, na África do Sul, onde a equipe da região africana deu um verdadeiro espetáculo para o mundo todo.

Os barcos eram feitos de junco, onde amarrava-se no outro, mas também havia os feitos de bambu. Foi descoberta, então, a primeira menção do waveski no Peru, onde acharam um hieróglifo de uma pessoa descendo uma corredeira de caiaque.

No Brasil, o caiaque de onda ingressou em 1982, indo diretamente para o Rio de Janeiro, já que no país existia o esporte a nível de lagoa, rio e cachoeira, mas não de mar. Passou a ter, então, uma série de modalidades e o waveski se inseriu também.

Em 1986, o waveski passou a ser visto com mais interesse pelas pessoas e o esporte foi levado ao Rio Grande do Sul. Alfonso Menegassi foi o responsável por fundar uma associaçã, a ACOBRA (Associação de Canoagem em Onda Base Riograndense do Atlântico), que serviu para interligar o país inteiro.


windsurf

Um pouco de surf , um pouco de vela. Esse é o windsurf, um esporte olímpico que pode ser praticado em qualquer lugar e que por essa facilidade vem atraindo um grande número de novos praticantes.

Apesar do pouco tempo desde sua criação, aproximadamente 25 anos, o esporte tem grande aceitação por ser uma alternativa tanto para surfistas, que em dias de ondas fracas podem surfar, tanto para os velejadores, que em dias de ventos fracos podem praticar um esporte mais radical.

Hoje em dia o esporte tem grande espaço na mídia, devido a sua beleza e plasticidade. Toda essa divulgação só facilita o crescimento da modalidade.

As competições possuem várias modalidades de windsurf, desde as mais radicais, como o Freestyle e Wave, até as mais tradicionais como a Classe olímpica e Slalom.

Equipamentos de windsurf

O conjunto dos materiais para a prática do windsurf é chamado de rig. A evolução do esporte nas últimas décadas proporcionou grandes mudanças nos tipos de materiais utilizados e o rendimento do equipamento cada vez é maior.

A qualidade dos equipamentos é fundamental. "Um bom equipamento além de propiciar ao atleta uma melhor eficiência no esporte, ainda evita lesões e outros problemas como a deterioração rápida do equipamento", disse o instrutor e competidor, Leonardo Mulin Rebello.

A vela funciona como um motor. É ela que tem a função de captar o vento e mover a prancha. Para a proteção da vela o rig conta com uma retranca. É ela quem mantém o formato da vela e dá a direção para a prancha. O mastro também tem a função de manter o formato da vela. E a extensão que é utilizada para estender o mastro para a medida certa.

Historia do windsurf

A origem do windsurf está diretamente ligada ao casal Newman e Naomy Darby. A idéia de criar o primeiro modelo do que depois viria a ser chamado de windsurf foi desenvolvida por eles. A remadora Naomy foi a primeira pessoa a ser fotografada com uma prancha de windsurf.

Porém não foi nessa época que o esporte se tornou popular. Devido aos altos custos para a fabricação das pranchas, foram suficientes para que o casal abandonasse a idéia.

Os amigos Hoyle Schweitzer e Jim Drake, quatro anos mais tarde resolveram unir as características do surf com o velejo e possibilitar o surf em lagos ou em praias sem ondas. Os dois desenvolveram conceitos que são aplicados até hoje. Em 1968 eles patentearam este equipamento chamado de windsurf. A partir daí o esporte começou o seu desenvolvimento.

Em 1973 foi produzida a primeira prancha em série. Depois disso, o sucesso foi tão grande que em 1984 o esporte já estava participando dos Jogos Olímpicos.

Hoje em dia as competições são organizadas pela PWA Professional Windsurf Association, que determina todas as regulamentações do esporte.


4 comentários:

Laura Corrêa Fauth disse...

Muito boom!!!

Já adicionei o Blog nos meus favoritos!!!

muito obrigada!! Ajudaram-me MUITO mesmo, no9 trabalho de Turismo!!

bjãão!!!

Daniel Tachy disse...

Gosto pacas do surf mas nunca tive a oportunidade de praticar

Paloma disse...

Muito bom ... Me apresentou muitos esportes que eu não conhecia !!

Unknown disse...

Muito legal. Essa matéria é show